quinta-feira, 12 de junho de 2014

Sobre Malévola

Malévola é UAU!
Por que nem todas as bruxas são más.
Malévola conta a história de “A Bela Adormecida” num ângulo completamente novo, narra o classico na visão da Fada Madrinha mais sinistra de todos os tempos. A Fada era pura e boa, queria apenas viver em paz no seu mundo magico (o reino dos Moors) longe dos gananciosos humanos, mas ainda na adolescência conhece Stefan – um idiota ganancioso – e se apaixona, mas como um amigo me lembrou recentemente, esses lances de fadas e humanos juntos sempre acabam em merda, e foi exatamente o que aconteceu.
Depois de se apaixonarem, e Stefan decepcioná-la, ele volta para o reino dos humanos, Malévola, que um doce de pessoa, ainda é amada e admirada por ela todos, anos mais tarde se envolve numa guerra contra o rei – idiota – humano, que Stefan serve, a guerra é porque Vossa Majestade idiota quer dominar e destruir o reino dos Moors, Malévola, manda ele se afastar, porém rei – babacão – diz: “não aceito ordens de alguém com chifres” e manda seu exercito atacar, Malévola diz para seu povo se levantar e lutar. E que luta cara! 
Obviamente Malévola com suas asas super-demais, arrasa o exercito do rei duplamente babacão, e no meio da luta ainda fere o idiota. O exercito humano foge assustado. O rei humano em seu leito de morte diz que quem lhe trouxer a criatura alada morta, ele fará rei, e se casará com sua filha. 
Advinha? Stefan, o ganancioso, vai atrás de Malévola, pede perdão e diz que o rei a está caçando e a matará se ela não confiar nele, ela – por ainda achar que ele é seu verdadeiro amor – acaba acreditando, o cretino a coloca para dormir, e tenta mata-la, mas não tem coragem – acho que talvez por amá-la um pouco – porém faz algo muito pior, ele arranca fora suas asas. 
O rei babaca morre, mas antes coroa Stefan como novo rei babaca. Malévola, passa a odiar tremendamente os humanos. Nesse interim ela salva um Corvo (o famoso Corvo que aparece nas animaçõs e no livro) da morte ao transformá-lo em humano, ele fica grato e por isso passa a servi-la e ser “suas asas”. Uma espécie de informante que tudo vê, que é transformado em humano sempre que ela precisa de relatórios e em corvo para que possa voar e ver. 
Um dia ele conta que o rei Stefan – babaca-cruel – fará uma festa de batizado em homenagem à filha recém-nascida. Ela de coração partido como está, e doida para se vingar, decidi ir a festa. E depois de humilhar um pouquinho Stefan, amaldiçoa a princesinha. 
O Babaca-Cruel fica obcecado em vingança. E por isso manda as fadas que foram até o batizado para dar a benção à princesa, cria-la no meio da floresta, assim ela nunca irá concretizar a maldição. O que nem ele nem Malévola esperava era que as fadas fossem meio débil-mentais, e tão irresponsáveis na criação da “Praga” – forma carinhosa como Fada/Bruxa Má/Fada Madrinha a chama – o que faz Malévola, numa ironia muito grande, passar a cuidar em segredo da menina (o que é muito fofo).
Ela salva a Praga algumas vezes. Até que chega o dia que a curiosidade da criança, a leva a conhecer a espécie de vale encantado, que é o reino dos Moors. Aurora passa a conviver com “Fada Madrinha”, pois acredita que Malévola é sua fada madrinha. E adivinha? Malévola a dita sem coração, se encanta com a Praga, se encanta tanto, e quer tanto o seu bem, que certo dia decide desfazer a maldição, mas não dá certo, por que quando ela amaldiçoou-a disse que nada na terra poderia quebrar a maldição. Triste.
Ela começa a pensar numa forma de salvar Aurora de seu fim trágico, já que acredita que amor verdadeiro – o lengalenga de um beijo de amor verdadeiro, foi a condição da “Bruxa Má” para que a maldição se quebrasse – não existe. Aurora pensa nessa solução, ela irá viver junto com Fada Madrinha no reino dos Moors, e um dia antes de fazer dezesseis anos decidi contar para “as tias” – o trio de fadas desastradas que cuida dela – que as deixará, enquanto pensa em como dizer isso conhece Philip, - o príncipe que sem grandes surpresas, ela se apaixona, e vice-versa – que cruza seu caminho, eles conversam um pouquinho e já decidem que se amam, porém ele segue para o castelo do rei, prometendo encontra-la ali novamente.
Porém isso não acontece. Pois ao dizer para “as tias” seus planos, elas lhe contam da maldição, e depois de uma breve conversinha com Fada Madrinha – que minha nossa, ela finalmente descobri ser a tão temível Malévola – e saber da verdade corre ao encontro do pai, o rei Babaca-Cruel, que fica furioso por ela ter voltado antes – ela deveria voltar somente um dia depois de fazer dezesseis anos – a tranca num quarto. O grande erro dele. Ela começa a ouvir uma voz que a chama. A boba Aurora sai do quarto – numa passagem secreta (queria tanto morar numa casa com passagens secretas) – e vai atrás da roca. Tudo culpa do feitiço. 
Nesse meio tempo, Malévola pôs o principezinho Philip para dormir, transformou seu espião/corvo de estimação num cavalo, e corre para o castelo do rei Stefan, lá indo contra todas as probabilidades consegue não apenas entrar, mas também salvar a bela adormecida, não com um beijo do príncipe Philip, mas com o seu próprio beijo, mostrando assim que quando se diz amor verdadeiro, não necessariamente quer dizer amor entre homens e mulheres, mas qualquer tipo de amor verdadeiro. E é linda a cena. Elas decidem deixar o castelo, mas são impedidas pela loucura do rei Babacão-Cruel que armou uma armadilha para a ex. 
E numa cena “tá doido” acontece uma das coisas mais incríveis do filme: Malévola, manda Aurora correr para se salvar, e tenta salvar (a si mesma e) o seu companheiro fiel transformando-o num dragão ( e caramba, que efeitos especiais!). Mas, isso não é suficiente para salvá-los. Quando tudo parece estar perdido, as ASAS (que Aurora ao fugir, encontrou e libertou) aparece e fundindo-se de novo no corpo da dona e salva o dia! Nesse momento acontece uma luta - meio boba – entre o Babacão-Cruel e a Fada. E aquela velha história, o bem superou o mal, ou seja, já que o mal nesse caso era Stefan, o ganancioso, ele... Puft. 
Não vou dizer o que acontece, por que você tem que assistir ao filme, é incrível, e se eu te contar o que acontece com o rei, perde a graça, só o quero que você saiba é que Aurora é a pessoa que unifica o reinos. E cara que coisa linda. 
Para resumir, Angelina Jolie mais efeitos especiais mais uma boa direção (incluindo da própria Jolie) mais um elenco bonito e talentoso, resulta em quatro belíssimas estrelas só não dou cinco porque com exceção de “Titanic” filme nenhum, nem mesmo Harry Potter que é incrivelmente incrível, ganha cinco estrelas minhas. June Oliveira PS. “Titanic” só ganhou cinco estrelas, por que é uma velha paixão de infância e, foi o filme que fez eu me apaixonar pela primeira vez por alguém que não era real, mas se eu assistisse hoje pela primeira vez não daria cinco estrelas, porque eu iria achat alguma coisa que faria me.dar quatro e nak cinso estrelas, então, leve de boa esse quatro estrelas de Malévola,  okay?!

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